O presidente Jair Bolsonaro garantiu nesta sexta-feira (31), a lei que retarda por dois anos a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia que mais empregam mão de obra do país.
Divulgada no Diário Oficial da União, a decisão, faz com que o benefício que seria finalizado nesta sexta tenha validade até dezembro de 2023. A extensão concede que empresas deixem de pagar a contribuição previdenciária calculada sobre a folha de pagamento e volem a contribuir com base na sua receita bruta, o que daria um maior ânimo para contratação de pessoal.
Informática, jornais e outras companhias de comunicação, empresas de infraestrutura, da construção civil, call center, estão entre os beneficiados do projeto.
A equipe econômica teria cobrado a exigência de equilíbrio com o acrescentamento de outros obrigados por causa da encolhimento de tributação para empresas dos setores. A prorrogação da desoneração foi anunciada por Jair Bolsonaro em transmissão ao vivo pouco antes do Natal, no último dia disponível para publicação.
Para estabelecer o benefício em 2022, foi feito uma estimativa que abrangia apenas o valor previsto para pagar a desoneração de 2021 e necessários cerca de R$ 6 bilhões a mais.
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