Passaportes de Covid já podem ser armazenados em microchip e implantados sob a pele




Uma startup com sede em Estocolmo, chamada Epicenter, manifestou uma nova maneira de carregar um passaporte de imunização COVID – em um microchip introduzido sob a pele. A informação foi divulgada pelo veículo britânico Daily Mail.

A implantação pode ser lido por qualquer aparelho uma comunicação de aviso de campo próximo (NFC) – ciência usada para pagamentos por aproximação e sistemas de entrada sem senha.

Em um vídeo publicado pelo Epicenter, Hannes Sjöblad, diretor de distribuição, tem o chip em seu braço e simplesmente gesticula com um smartphone sobre ele para verificar seu status de imunização.

“Os implantes são uma tecnologia muito versátil que pode ser usada para muitas coisas diferentes e, no momento, é muito conveniente ter o passaporte COVID sempre acessível em seu implante”, falou ele em um comunicado sobre implantes de março de 2020.

Apesar dos bloqueios terem minimizado em todo o mundo, o coronavírus ainda está se espalhando e se alterando em novas variantes que são mais difíceis de impedir sua propagação. O desejo da Epicenter é tornar a apresentação dessas informações o mais fácil possível.

“No caso de seu telefone ficar sem bateria, ele estará sempre acessível para você. Então, é claro, é assim que usamos essa tecnologia hoje, no próximo ano vamos usá-la para outra coisa”, disse Sjoblad.

No braço ou entre o polegar e o indicador, não terá incômodo algum, pois o chip inserido fica bem sob a pele.

O microchip para implantação da Epicenter não é uma inovação, é com seus próprios empregados que a empresa já o manuseia há anos.

A empresa anunciou que em 2015 que implantou o microchip em mais de 100 de seus funcionários, o que permite operar impressoras ou conseguir smoothies com apenas um aceno de mão.

Para implantar o chip é muito simples, bastando apenas a injeção de uma seringa e com um clique o microchip é inserido na mão do funcionário. Após isso, uma pequena base de dados flui entre os dois dispositivos por meio de ondas eletromagnéticas, quando este é ativado por um leitor a alguns centímetros de distância.

É seguro pensar que é assim que eles serão implantados, embora os passaportes de microchip ainda não estejam prontos para ser comercializados.

O cofundador e CEO da Epicenter, Patrick Mesterton, falou em uma entrevista em 2017 que “O maior benefício, eu acho, é a conveniência.”.

Com informações de Gazeta Brasil


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